sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O mês da escorpião!

Estou vindo desta vez para comentar como foi o meu 1°aniversário com a minha Carol. Acho que foi o único bom momento que tivemos nesse sentido, pois quando ela descobriu que eu estava grávida do Lucas, tudo desandou!
Mas seguindo com os bons momentos: na noite que antecedia meu aniversario de 24 anos, a Carol combinou algo inusitado comigo. Ela disse que a amiga dela, chamada Cláudia - detalhe: eu não ia com a cara dessa figura -  viria me buscar a noite e que eu ficasse mais bonita do que o habitual. Sendo assim e contra minha vontade com a presença daquela antipática, eu segui à risca!
Minha aventura começou por volta das 22:30, quando a chatinha passou para me buscar de carro. Até aí tudo normalíssimo, se não fosse o fato de eu ter sido vendada e seguido o caminho às cegas em direção ao misterioso lugar.
Ao chegar e após tirar a venda, vi a Carol de quimono sentada a minha frente em um ambiente todo aconchegante! Ela tinha pedido para um amigo dela em especial que tinha um sushi bar, o espaço só pra gente. E como era um domingo que antecendia meu aniversário, o lugar estava sem funcionar. A Carol resolveu preparar a comemoração antes da meia noite da segundona, dia oficial do meu aniversário.
Enquanto Claúdia  chatonilda ficou no carro lá fora, aproveitamos esse momento para trocar juras e dizer algumas sacanagens ao pé do ouvido, enquanto a gente se fartava de comida japonesa e saquê!
Durante nosso jantar o olhar dela estava de arrepiar. Sabe aquele olhar provocante que diz: quero te foder gostoso? Pois é! Ela estava pingando e eu mais ainda! 
O ápice do encontro foi quando ela pegou um sushi e levou ate a xoxota molhadinha, lambuzando a iguaria naquela gostosura que eu já conhecia de outras trepadas. Enlouqueci quando ela tirou de dentro da bucetinha e levou até minha boca. Pirei com aquela atitude depravada!
Quando nós estávamos quase trepando ali, chega a empata-foda da Cláudia dizendo: Annham! Sem querer atrapalhar esse momento tão obsceno das duas moiçolas, mas já atrapalhando...vim dizer que falta 45 minutos para a meia noite e que está na hora de levarmos nossa quase aniversariante para o seu destino final nessa noite que só está começando. Vamos lá?
Putz!Era explicíto minha antipatia pela Cláudia e ela percebia isso! Não era questão de ciúmes, mas uma cisma que eu tinha dela. Mesmo sabendo que no passado ela comia a Carol, o que não era problema para mim tal detalhe. Afinal, passado é passado e o que rolou, rolou! Mas eu também me sentia falsa como uma nota de R$15 reais, pois mesmo sendo educada, ela percebia que eu não compartilhava de amizade.
Continuando o relato, depois de muitos saquês nós estávamos inebriadas e embriagadas. E  mais uma vez voltaram então a me vendar os olhos e seguimos rumo ao abatedouro - pelo menos eu desconfiava,né? - e ao chegar ao motel, como eu já suspeitava, senti alguns minutos de desorientação, sentindo logo em seguida minha pele roçar em toque de lençóis macios, algemas nos pulsos e cordas nas minhas pernas. Tudo isso acompanhado de um incenso de sândalo no ar e uma música sexy ao fundo.
Enquanto eu viajava naquela situação atípica e excitante, senti de repente uma língua lamber minhas pernas até a virilha, acompanhada de mãos que me acariciavam com volúpia.
O que me deixou louca foi sacar que aquele toque e o cheiro não era a Carol! Eu já a conhecia muito bem. Agora imagina você ali, nua, vendada, imobilizada e uma outra mulher te chupando com o maior tesão.
Nessa transa nem todos os detalhes e sensações seriam tão precisas, se eu fosse narrar cada segundo! Seja a maneira como aquela mulher estranha me sugava os mamilos ou a maneira como ela me masturbava com perfeição e dava meu  próprio suco para eu lamber dos dedos dela. Muito foda aquela noite!
Depois de alguns minutos de sexo bondage, ouvi a voz rouca da Carol de uma certa distância dizer: Luninha....vou te desamarrar agora meu amor...vamos nos divertir sem culpa e sem pudor! Feliz aniversário minha gata tesuda!
E como eu já desconfiava, a terceira peça da transa era mesmo a chatinha da Cláudia! Saquei que a Carol fez essa surpresa com intuito de eu desencanar da moça e ver que ela era uma boa pessoa. 
Na hora não tive coragem de reprovar o olhar de felicidade da Cláudia, quando eu tirei a venda dos olhos e a vi ali, nua em pêlo, cheio de amor e tesão para me dá. Confesso que no fundo me senti até um pouco culpada por julgá-la tão mal antes.
Sempre curti pessoas que demonstram expontâneidade para comigo! E naquela noite todas as duas estavam muito felizes e elétricas por me proporcionar tanto prazer. Aí não teve mais jeito, acabei abraçando a causa e curti meu niver nos braços daquelas duas gatas! Trepamos até o dia amanhecer com muito afinco e vinho tinto!
Dias depois do ocorrido, perguntei a Carol se não tinha sido muito corajosa levar a Cláudia para nossa cama, sabendo que eu não simpatizava com a figura, então em um rasgo de sabedoria ela respondeu: Sei que nem tudo que é bom pra mim, também será pra você! Mas seria injusto da minha parte saber que em algum momento da minha vida, a Claúdia foi tão maravilhosa pra mim! Eu tinha que mostrar isso pra você também saber o quanto ela é uma mulher especial!
Depois desse comentário sincero e bonito, vi o quanto a Carol a admirava ainda e o quanto ela ainda nutria um respeito pela história que elas duas tiveram no passado. Devido a isso e outras coisas ,aprendi com o tempo a entender a relação de amizade que alguns casais conseguem ter mesmo depois que terminam. Sendo assim, me senti muito importante em saber que a Carol permitiu  que eu compartilhasse por um instante, os braços de alguém que a fez feliz um dia.

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