domingo, 4 de março de 2012

Life goes on...good bye!

Solteira sim! Sozinha nunca!
Desde que fiquei decepcionada com a atitude covarde e desnecessária da Carol, não tive mais nenhum relacionamento sério durante anos. E assim foi bem melhor para minha dor.
Até a presente data já com meus 42 anos, não tive mais saco nem confiança no ser humano! Depois que a gente quebra a cara com alguém que a gente amou um dia, tudo fica mais negro e pessimista.
Posso dizer com propriedade que muito das minhas angústias eu acabei fomentando com meu espírito suicída e com o passar dos anos - felizmente - eu consegui um certo equilíbrio emocional, mesmo sentindo que minha libido depois dos 40 aumentou consideravelmente.
Durante esses anos todos eu consegui dá uma boa educação para a Liz e a ensinei ser uma mulher responsável ao contrário de mim. Até hoje ela puxa minha orelha por eu nunca ter transado de forma segura! O que me deixa com um sentimento de adolescente rebelde e fodona no bom sentido da palavra. Devo dizer que aprendi muito com minha filha cabeça! Felizmente até onde sei ela herdou o fogo da mãe e sempre me conta tudo. 
Com as novas tecnologias ao alcançe de um simples clique de mouse, posso trocar confidências e experiências para quem quiser saber. A Internet foi uma mãe no sentido de aproximar as pessoas com fantasias em comum e deixar as mais solitárias acessíveis ao mundo exterior.
Enquanto eu tiver amor e tesão pela vida vou continuar minha eterna busca pelo prazer, sempre experimentando  coisas que me levem além de outros patamares. Buscando fugir de alguma caretice pré-concebida por alguém que não tem a mesma coragem de se jogar e sentir o mundo como eu assim o fiz e farei cada dia mais!
Para aqueles que me acompanharam por esses meses e através destes 20 relatos, meu nome é Luna Milf e eu sou feliz por assumir minhas atitudes! Muitíssimo obrigada pela companhia de todos!
Life goes on...good bye!

Traição!

No aniversário de 1 ano da Liz um primo meu que morava no Interior do Estado veio visitar-me e conhecer minha filhota linda!
Na época ele foi o único que se dispôs a nos visitar, haja vista que minha família sempre me deixou de lado por eu fazer a linha ovelha negra. O que de certa forma sempre me encheu de orgulho!
Meu primo Nilsinho ( como era mais conhecido ) era daqueles que acordava cedo e ia para a roça. Corpo atlético, pele queimada pelo sol do sertão e dono de uma timidez quase irritante.
Não sei por quê cargas d´água a Carol se encantou quando ele chegou humildemente aqui para nos ver. Parece que ele sem perceber acionou um dispositivo nela que o lado gay dela não entendeu. E por causa disso, dentre esses anos todos, ela foi acordada de um longo sono até então homossexual.
No início eu não saquei tal despertar da Carol para um pau! Mas de qualquer forma isso foi salutar para ela e principalmente para mim. Dentro da minha cabecinha machista de fim de semana, eu nunca consegui entender como uma mulher dispensa um cacete pulsante no meio das pernas. 
No dia que Nilsinho veio conhecer a Liz ela estava meio doentinha. Um tanto febril e por isso não estava acordada. O que o deixou frustrado. Todavia ele prometeu voltar no final de semana, já que ia ficar uns dias na capital.
No finalzinho do sábado quando eu estava me preparando para sair ao supermercado, Nilsinho chegou timidamente e perguntou se estava atrapalhando, enquanto eu falei: Que nada primo! Entre e fique conversando com a Carol enquanto eu vou ali rapidinho comprar umas frutas para Liz! - ele balançou a cabeça positivamente e o deixei no sofá conversando com a Carol.
Demorei na rua mais do que eu havia pensando e quando cheguei em casa vi que a Carol não tinha acendido as luzes e que só o abajur do quarto da Liz estava aceso, iluminando o sono do meu pequeno anjo. 
Ao chegar ao nosso quarto vi a Carol de quatro sendo comida pelo meu primo! Na hora eu fiquei congelada e super surpresa! Desde que eu a conhecia ela nunca tinha tido uma experiência hetero e aquilo foi chocante para mim.
Fiquei parada com cara de idiota na porta e observando cada detalhe...cada gemido...cada penetração que Nilsinho fazia na minha mulher. Eles estavam tão extasiados um com o outro que não notaram minha presença ali!
Na hora senti um mixto de raiva, excitação e confusão! Afinal fui pêga desprevinida com tudo aquilo! Mas antes que eu pudesse esboçar alguma reação eu ouvi a voz de Carol dizer: Sei que você está aí meu amor. Venha pra cá! Junte-se a nós!
E inacreditávelmente eu não fui! Os deixei ali e fui para a cozinha tomar um café e acender um cigarro. Não consegui entender naquele instante o que estava acontecendo.
Fiquei lá fora por uns 30 minutos ouvindo os gemidos deles até que um silêncio tomou conta da casa novamente.
Perdoe seu primo, Luna...mas eu não resisti e foi ela que me pediu e...- cortei a desculpa um tanto pensativa para sua voz envergonhada. - Mas eu acho que vocês duas precisam conversar - Nilsinho continuou agora um pouco apreensivo.
Ao entrar no quarto vi Carol com um olhar perdido, porém nada arrependida. Então eu a questionei: Por que você fez isso e desta maneira? Não era mais fácil e digno conversar comigo antes?
Foi nesse momento que a bomba caiu por sobre minha cabeça: Faz uns 6 meses que eu tenho um caso com Nilsinho! Nunca te contei nada porque eu sabia que você não ia entender e... - antes que ela completasse eu a cortei: Como assim? Você me traiu de uma forma gratuíta!!! Você poderia ter quem quisesse e no entanto fez isso??? Que porra você fez comigo?Que porra você fez com a gente???
Carol baixou a cabeça e saiu sem dizer mais uma palavra. Na semana seguinte Nilsinho apareceu para buscar as coisas dela e nunca mais os vi. 
Quando a Liz completou 10 anos recebi um cartão da Carol dizendo que ela estava grávida e muito feliz com meu primo.
Depois de tantos casos e aventuras tudo terminou assim para a gente! Só restou as boas lembranças de muitos gozos e uma interrogação no ar: Por que?

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A 1ª farra depois do parto!

Olha só! Quem diria que minha filha chorona levaria uma doidivanas como eu a sossegar o faixo em casa!
Amamentei até os 8 meses a Liz e de uma hora para outra meu leite acabou!Logo a mamadeira virou a opção mais próxima e óbvia.
O primo de Carol, um viadinho gente fina que era cabelereiro nos fins de semana, veio morar com a gente nesse tempo de desmamar a cria. Ele foi a baby-sitter perfeita e super apaixonado por crianças. Sempre que eu precisava sair com a Carol para a esbórnia, ele segurava a onda por nós!
E justamente numa dessas brechas, eu saí com a Carol para um aniversário surpresa de uma amiga nossa!
Para início de estória, essa nossa amiga, chamada Elizabeth, ou simplesmente Beth, vinha de um namoro de 5 anos e um noivado traumático de 3 anos e algumas sequelas emocionais. 
Certa vez nossa amiga chegou ao trabalho do então noivo e descobriu através dos colegas de repartição do figura, que ele havia traído ela com uma vagabunda no banheiro de lá. Flagrante feito, nada a dizer!
Por causa disso a Beth sofreu horrores e depois de tanto sofrimento ela decidiu aproveitar o tempo perdido após o cabresto do ex-noivo pilantra! 
Sabendo do ocorrido e os preparativos do aniversário dela pela galera, combinei com 3 amigos meus: o Walter ( Waltinho ), Dênis ( rima interessante! ), e o Jonas, todos eles gogo-boys de primeiríssima qualidade! Acertei com eles para fazerem a festa bombar no melhor estilo Luna & Carol!
A meia-noite eu, Carol, os rapazes e mais umas 12 pessoas conhecidas, invadimos o loft da Beth e cantamos o velho parabéns manjado dessas ocasiões!Imagina a cara de espanto e felicidade dela!
Levamos tudo para ela! A temática da festa foi toda inspirada em coisas de sex shop, já que a Carol entendia muito bem do babado!Logo alguém tratou de rolar um som e fizemos várias brincadeiras para animar nossa anfitriã!
Nem preciso dizer que os brinquedinhos eróticos foram os mais presenteados! De camisinha, a baralho, dadinhos e vibradores a pilha e o mais excitante: o show do trio de gogo-boys para a aniversariante!
Quando rolou o strip para nossa amiga, ela já tinha tomado algumas e tava no grau, e para nosso deleite, ela fez um circulo com todos os convidados e ficou sentada no meio da roda para se deleitar com os 3 moçoilos.
Entre a batida da música e o estado de embriaguez e adrenalina do momento, ela se deixou levar e começou a boquetar o Dênis e todos foram ao delírio com a atitude da Beth!
Os outros 2 rapazes não se fizeram de rogado e também ofereceram os cacetes para a aniversariante e foram agraciados com aquela boca ávida por pica!
Não tardou muito para o círculo em volta começar a entrar no clima também e quando dei por mim a Carol estava sugando o mamilo de uma morena linda que estava ao nosso lado!E daí foi só alegria e diversão naquela noite quente de júbilo e festa!
Diante a tantas possibilidades ali, a Beth segurou a onda com os 3 rapazes e trepou com eles numa sintonia digna de uma atriz pornô européia!Ela detonou os 3 caralhos e aproveitou o jorro de porra de cada um sem desperdiçar uma gota sequer!  
Enquanto isso a festa dos convidados seguia a todo vapor, quando a Beth em voz alta anunciou: Gente! Hoje é um dia especial! Estou fazendo 30 anos e essa foi a melhor festa que eu já tive! Por isso e já aproveitando essa oportunidade, quero realizar uma fantasia antiga: QUERO TREPAR COM UMA MULHER!!!Quem se habilita ao convite?!
Para não perder a viagem eu gritei: Que tal trepar no plural? - Aí ela abriu um sorriso e respondeu: Uau! Melhor ainda! Só assim recupero o tempo que eu fiquei esperando por isso!!!
Eu, Carol e mais umas 5 meninas levaram Beth nos braços para o quarto e a deixamos extasiada de tanto sexo lésbico. Inauguramos da melhor forma os presentes que ela ganhou naquela noite!Ela levou uma surra de xoxota que nunca mais esquecerá.
A comemoração foi até o dia amanhecer e depois de tantos gozos, voltamos para casa curtir a preguiça de fornicar sem culpa ou limites!
Esse aniversário marcou naquela época a volta da Luna para a esbórnia! Viva!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Ser mãe é...

Não recordo nenhum carinho da parte dos meus pais!
Meu pai faleceu cedo.Mal o conheci.Não tive a menor referência masculina. Não posso reclamar. Melhor assim, pois eu acabaria tendo uma visão dos homens diferente se caso ele estivesse vivo.
Minha mãe? Bem...ela nunca me enganou!Acho que a minha depravação foi tudo aquilo que ela reprimiu e geneticamente passou pra mim. Pelo que minhas tias falavam dela no passado, ela nunca foi santa. E até onde sei, ela engravidou de mim, antes de se casar oficialmente com meu pai.
Para muitos que vem acompanhando meus relatos, podem achar que eu sou uma péssima influência para educar uma criança. Mas felizmente eu sou uma mulher normal: que tem problemas, contas pra pagar, que sofre de TPM e que tem um enorme coração no peito. Meu comportamento sexual é apenas um detalhe que faz parte do meu mosaico.
As primeiras semanas com a Liz foi tensa! Ela chorava muito e não dormia nada. Acabei ficando abatida de tanto ser sugada. Me sentia uma vaca! Uma fábrica de leite!
Em compensação eu sentia outras sensações no meu corpo e na minha libido. Nesse aspecto me tornei uma puta mulher - ou uma mulher puta? - e meus gozos ficaram, digamos, mais intensos e lapidados.
Meu parto foi normal e por um instante pensei que a minha xota ia ficar sem graça, flácida e com a sensibilidade baixa. Mas vi que o processo só melhorou a cada dia que se passava.
Meus mamilos ficavam super doloridos de tanto a Liz mamar, mas eu não abria mão do toque da Carol e a maneira como ela me comia. Nosso sexo ficou mais gostoso e segundo a própria, minha buceta tinha ficado mais saborosa depois da gravidez. Ponto pra mim!
Passei por uma fase turbulenta entre choros, fraudas e mamadeiras, mas eu aperfeiçoei meu sexo de uma forma que até hoje me enche de orgulho!

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Libido as alturas!

Nunca passou pela minha cabeça que meu tesão aumentaria de uma forma descomunal na gravidez!
Eu cheguei à época da gestação me masturbar 5 vezes ao dia e ainda desfrutar de inúmeras trepadas com a Carol no decorrer da semana.
Foram 7 meses de muitos gozos ao lado de minha mulher.Sempre muito solidária e compreensiva. Nunca faltou nada para mim nessa fase. 
Certa tarde eu tinha acordado com uma vontade de chupar um pau e eu comentei com Carol: Amor...to desejando uma coisa que faz tempo eu não experimento...Aí ela perguntou: Algum doce esquisito? - Eu respondi: Pra você com certeza será...mas eu tô desejando um homem... - Daí ela me olhou com uma cara de nojo e comentou: Será que um dos seus falos de borracha já não seriam de bom tamanho? - Rebati: Claro que não! Nós sabemos que um cara de verdade é outra vibe! - De repente ela se levantou da cadeira da cozinha com uma cara meio chateada e saiu sem dizer uma palavra! Aí eu pensei comigo: Puta que pariu! Fiz merda! E fui me deitar novamente desejando um pau em silêncio e me sentindo culpada pelo pedido.
Ao cair da tarde ouço o barulho de chaves na porta e vozes. Me levanto atordoada com minha barriga de 6 meses e vejo Carol conversando com Jimmy, um rastafári amigo nosso que há tempos eu não via.
Pense numa bela surpresa! Um negro gostoso de 1.90m que todas as meninas da turma queriam pegar! 
Sem maiores delongas, Carol já foi logo na lata: Pronto meu amor! Ta aqui um cara bacana que nós conhecemos e que adoraria saciar seu desejo!
Caralho!! Eu fiquei tão feliz que antes dela terminar a frase eu já estava pingando pelo Jimmy! E quando eu mal pisquei, o meu amigo de ébano tava com o mastro dele brilhando pra mim, pedindo para ser chupado a exaustão!
Como sempre, minha mulher foi solidária e ficou no quarto conosco, sentada numa poltrona de frente pra nós, nos vendo trepar ali fogosamente!
Sinceramente, não sei como eu consegui colocar pra dentro da minha buceta aquele tronco grande e grosso do rapaz! Senti um certo desconforto por causa da barriga e a pressão daquele rolo compressor, bombando na minha xoxota incansável de guerra! 
Eu pulava e gritava em cima dele, cavalgando, delirando e gemendo frases desconexas aos ouvidos de Carol. Enquanto isso ela se masturbava com nossa coleção de pintos de borracha, e nos observava com um olhar de eu quero foder com vocês também!
Mas seguindo a natureza lésbica, ela não se juntou a gente e nos deixou ali por horas, respeitando meus desejos e sendo fiel a mim, naquele instante de cumplicidade.
Depois de uma bela gozada de Jimmy na minha boca sedenta - e vários orgasmos meus - ele me conduziu respeitosamente até o banheiro para dá um banho bem delicioso em mim. Após isso ele foi tomar um café comigo e Carol e relembrarmos o passado da turma. Sorte que ele não tocou no nome do Lucas!
Nas semanas seguintes a essa trepada tive muitas dores e a bolsa rompeu antes da hora prevista. A minha querida Liz  acabou nascendo frágil e com 7 meses. E até hoje ela brinca comigo de uma forma bem saudável, que foi culpa da madeira do Jimmy que acelerou o seu nascimento prematuro!

sábado, 26 de novembro de 2011

Gravidez, fugas, desencontros e orgias...muitas orgias!

Como todos que acompanham meus relatos desde o início, decidi escrever esse blog por incentivo da minha filha Liz! E desde o começo a intenção era apenas narrar minhas experiências sexuais de uma forma positiva. Eu não queria deixar um ar pesado nem melodramático em algum momento, mas certas coisas são inevitáveis para um bom entendimento da minha história de vida.
O foda de você ser mulher e viver maritalmente com outra mulher, é que não tem como omitir certos detalhes na rotina!
Desde que eu fiquei grávida do Lucas eu tentava esconder da Carol tal fato. Mas no instante que ela percebeu que meus absorventes não estavam mais sendo usados, ela sacou que eu não estava mais menstruando e isso foi um choque para ela!
Luna!Você está grávida? - Pergunta simples e direta. E eu respondi um sim bem seco sem olhar nos olhos dela.
Quem é o pai? Qual  foi o homem que você transou sem o meu conhecimento? - Perguntou em um tom meio desesperado. - E eu respondi confusa e titubiante: Tô grávida do Lucas! No dia que eu fui terminar com ele nós transamos. Foi a nossa despedida e... - e antes que eu pudesse terminar, Carol gritou: Chega!!!Já ouvi o suficiente!Me dá um tempo pra pensar sua vadia filha da puta!!! - e saiu chorando da minha casa!
Passei uma semana na merda!Na maior fossa!E ninguém dava notícias da Carol!Ela simplesmente tinha desaparecido.Talvez ela pudesse ter seguido o mesmo caminho do Lucas que sumiu sem deixar vestígios também!
Na 2ª semana consecutiva sem saber do paradeiro da minha mulher, eu desencanei e resolvi radicalizar de vez! Fazia meses que eu estava com a Carol sem saber o que era curtir um pau de verdade no meio das minhas pernas. O máximo que eu tinha chegado perto de algum objeto fálico foi da minha coleção de vibradores.
Então a velha Luna, a louca suicida, vadia e sedenta por sexo, estava de volta nas paradas de sucesso! Catei minha antiga agenda e liguei para uma turma que há tempos eu não via. A velha rapaziada que frequentava os bares e churrascos dos fins de semana! Todos velhos conhecidos de birita e foda!
Logo na primeira noitada aqui em casa chamei umas 20 pessoas entre homens e mulheres, e me diverti muito com uma garota de 17 anos que eu tinha acabado de conhecer e que estava acompanhada do namorado, louca para me comer!
Entre litros de refrigerantes e chicletes de menta - eu tava grávida, né? - e a chapação do pessoal movido a álcool e maconha, eu consegui me soltar numa boa!
Minha casa virou um antro de primeiríssima qualidade! Em todos os cômodos tinha gente chapada e trepando! E diante a tanto sexo eu me esbaldei como antigamente! Fodi com o namorado da guria de 17 anos, além dela evidentemente, e ainda transei com uns 6 caras diferentes. Cada um mais gostoso do que o outro e com cacetes que me davam sensações e gostos diversos que nenhum casamento monogâmico com uma lésbica poderia me oferecer. Acabei matando as saudades de sentir tantas picas dentro de mim e o gosto morno e delicioso de vários sabores de espermas em minha boca!
Nas semanas seguintes isso tudo se repetiu e sempre numa intensidade cada vez maior. Apesar de está careta devido a minha gravidez, descobri que eu podia me divertir sem está louca de bagulho! O sexo por si só, já dava adrenalina certa e meus instintos sexuais me levavam para outra dimensão!
Com quase 1 mês sumida do mapa, em um fim de tarde chuvoso, Carol entrou como um raio no meu quarto, totalmente de surpresa e falou: Eu conversei com o pai do seu bebê e ele resolveu vir falar com você! Acho que vocês tem muito a conversar! Agora saiba de uma coisa, eu te amo e não vou te deixar por nada! - na hora fiquei atônita e perguntei: Aonde está o Lucas? - e Carol respondeu um tanto tranquila: Lá fora! Ta esperando o que sua idiota?Vá lá, porra!!
Quando eu corri até a porta da sala ele tinha sumido de novo! Bem típico dele! Por alguma razão qualquer, ele não me esperou! Nem sequer teve a ombridade de talvez encarar uma barriga que eu nem tinha desenvolvido ainda.
Logo a Carol saiu do meu quarto e veio em minha direção e disse: Não sei o por quê que ele não te esperou. Sei que ele estava nervoso, fumando muito. Mas se o Lucas quiser ficar, ele tem todo o direito! Pode contar comigo honey! Acho que se depender de mim, seu baby vai ter um pai escroto e duas mães lésbicas maravilhosas. Se seremos felizes para sempre, só Deus sabe! 
Naquela época eu nem imaginava que isso tudo era apenas o começo do fim...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O mês da escorpião!

Estou vindo desta vez para comentar como foi o meu 1°aniversário com a minha Carol. Acho que foi o único bom momento que tivemos nesse sentido, pois quando ela descobriu que eu estava grávida do Lucas, tudo desandou!
Mas seguindo com os bons momentos: na noite que antecedia meu aniversario de 24 anos, a Carol combinou algo inusitado comigo. Ela disse que a amiga dela, chamada Cláudia - detalhe: eu não ia com a cara dessa figura -  viria me buscar a noite e que eu ficasse mais bonita do que o habitual. Sendo assim e contra minha vontade com a presença daquela antipática, eu segui à risca!
Minha aventura começou por volta das 22:30, quando a chatinha passou para me buscar de carro. Até aí tudo normalíssimo, se não fosse o fato de eu ter sido vendada e seguido o caminho às cegas em direção ao misterioso lugar.
Ao chegar e após tirar a venda, vi a Carol de quimono sentada a minha frente em um ambiente todo aconchegante! Ela tinha pedido para um amigo dela em especial que tinha um sushi bar, o espaço só pra gente. E como era um domingo que antecendia meu aniversário, o lugar estava sem funcionar. A Carol resolveu preparar a comemoração antes da meia noite da segundona, dia oficial do meu aniversário.
Enquanto Claúdia  chatonilda ficou no carro lá fora, aproveitamos esse momento para trocar juras e dizer algumas sacanagens ao pé do ouvido, enquanto a gente se fartava de comida japonesa e saquê!
Durante nosso jantar o olhar dela estava de arrepiar. Sabe aquele olhar provocante que diz: quero te foder gostoso? Pois é! Ela estava pingando e eu mais ainda! 
O ápice do encontro foi quando ela pegou um sushi e levou ate a xoxota molhadinha, lambuzando a iguaria naquela gostosura que eu já conhecia de outras trepadas. Enlouqueci quando ela tirou de dentro da bucetinha e levou até minha boca. Pirei com aquela atitude depravada!
Quando nós estávamos quase trepando ali, chega a empata-foda da Cláudia dizendo: Annham! Sem querer atrapalhar esse momento tão obsceno das duas moiçolas, mas já atrapalhando...vim dizer que falta 45 minutos para a meia noite e que está na hora de levarmos nossa quase aniversariante para o seu destino final nessa noite que só está começando. Vamos lá?
Putz!Era explicíto minha antipatia pela Cláudia e ela percebia isso! Não era questão de ciúmes, mas uma cisma que eu tinha dela. Mesmo sabendo que no passado ela comia a Carol, o que não era problema para mim tal detalhe. Afinal, passado é passado e o que rolou, rolou! Mas eu também me sentia falsa como uma nota de R$15 reais, pois mesmo sendo educada, ela percebia que eu não compartilhava de amizade.
Continuando o relato, depois de muitos saquês nós estávamos inebriadas e embriagadas. E  mais uma vez voltaram então a me vendar os olhos e seguimos rumo ao abatedouro - pelo menos eu desconfiava,né? - e ao chegar ao motel, como eu já suspeitava, senti alguns minutos de desorientação, sentindo logo em seguida minha pele roçar em toque de lençóis macios, algemas nos pulsos e cordas nas minhas pernas. Tudo isso acompanhado de um incenso de sândalo no ar e uma música sexy ao fundo.
Enquanto eu viajava naquela situação atípica e excitante, senti de repente uma língua lamber minhas pernas até a virilha, acompanhada de mãos que me acariciavam com volúpia.
O que me deixou louca foi sacar que aquele toque e o cheiro não era a Carol! Eu já a conhecia muito bem. Agora imagina você ali, nua, vendada, imobilizada e uma outra mulher te chupando com o maior tesão.
Nessa transa nem todos os detalhes e sensações seriam tão precisas, se eu fosse narrar cada segundo! Seja a maneira como aquela mulher estranha me sugava os mamilos ou a maneira como ela me masturbava com perfeição e dava meu  próprio suco para eu lamber dos dedos dela. Muito foda aquela noite!
Depois de alguns minutos de sexo bondage, ouvi a voz rouca da Carol de uma certa distância dizer: Luninha....vou te desamarrar agora meu amor...vamos nos divertir sem culpa e sem pudor! Feliz aniversário minha gata tesuda!
E como eu já desconfiava, a terceira peça da transa era mesmo a chatinha da Cláudia! Saquei que a Carol fez essa surpresa com intuito de eu desencanar da moça e ver que ela era uma boa pessoa. 
Na hora não tive coragem de reprovar o olhar de felicidade da Cláudia, quando eu tirei a venda dos olhos e a vi ali, nua em pêlo, cheio de amor e tesão para me dá. Confesso que no fundo me senti até um pouco culpada por julgá-la tão mal antes.
Sempre curti pessoas que demonstram expontâneidade para comigo! E naquela noite todas as duas estavam muito felizes e elétricas por me proporcionar tanto prazer. Aí não teve mais jeito, acabei abraçando a causa e curti meu niver nos braços daquelas duas gatas! Trepamos até o dia amanhecer com muito afinco e vinho tinto!
Dias depois do ocorrido, perguntei a Carol se não tinha sido muito corajosa levar a Cláudia para nossa cama, sabendo que eu não simpatizava com a figura, então em um rasgo de sabedoria ela respondeu: Sei que nem tudo que é bom pra mim, também será pra você! Mas seria injusto da minha parte saber que em algum momento da minha vida, a Claúdia foi tão maravilhosa pra mim! Eu tinha que mostrar isso pra você também saber o quanto ela é uma mulher especial!
Depois desse comentário sincero e bonito, vi o quanto a Carol a admirava ainda e o quanto ela ainda nutria um respeito pela história que elas duas tiveram no passado. Devido a isso e outras coisas ,aprendi com o tempo a entender a relação de amizade que alguns casais conseguem ter mesmo depois que terminam. Sendo assim, me senti muito importante em saber que a Carol permitiu  que eu compartilhasse por um instante, os braços de alguém que a fez feliz um dia.