quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Ser mãe é...

Não recordo nenhum carinho da parte dos meus pais!
Meu pai faleceu cedo.Mal o conheci.Não tive a menor referência masculina. Não posso reclamar. Melhor assim, pois eu acabaria tendo uma visão dos homens diferente se caso ele estivesse vivo.
Minha mãe? Bem...ela nunca me enganou!Acho que a minha depravação foi tudo aquilo que ela reprimiu e geneticamente passou pra mim. Pelo que minhas tias falavam dela no passado, ela nunca foi santa. E até onde sei, ela engravidou de mim, antes de se casar oficialmente com meu pai.
Para muitos que vem acompanhando meus relatos, podem achar que eu sou uma péssima influência para educar uma criança. Mas felizmente eu sou uma mulher normal: que tem problemas, contas pra pagar, que sofre de TPM e que tem um enorme coração no peito. Meu comportamento sexual é apenas um detalhe que faz parte do meu mosaico.
As primeiras semanas com a Liz foi tensa! Ela chorava muito e não dormia nada. Acabei ficando abatida de tanto ser sugada. Me sentia uma vaca! Uma fábrica de leite!
Em compensação eu sentia outras sensações no meu corpo e na minha libido. Nesse aspecto me tornei uma puta mulher - ou uma mulher puta? - e meus gozos ficaram, digamos, mais intensos e lapidados.
Meu parto foi normal e por um instante pensei que a minha xota ia ficar sem graça, flácida e com a sensibilidade baixa. Mas vi que o processo só melhorou a cada dia que se passava.
Meus mamilos ficavam super doloridos de tanto a Liz mamar, mas eu não abria mão do toque da Carol e a maneira como ela me comia. Nosso sexo ficou mais gostoso e segundo a própria, minha buceta tinha ficado mais saborosa depois da gravidez. Ponto pra mim!
Passei por uma fase turbulenta entre choros, fraudas e mamadeiras, mas eu aperfeiçoei meu sexo de uma forma que até hoje me enche de orgulho!

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